A paixão por um time de futebol começa cedo
Confesso que tenho convicção de que qualquer um tem um clube de futebol guardado na memória e até mesmo para torcer em determinados momentos.
Todo mundo tem o total direito de torcer, principalmente jornalistas esportivos, desde que não influencie quando ele estiver expressando sua opinião sobre aquele time, em uma partida de futebol, em um programa de televisão e tudo mais. Resumindo, eles não podem demonstrar que são são paulino, palmeirense, santista ou corintiano, caso contrário quem vai sair perdendo sem sombra de dúvidas é a sua empresa em que ele próprio atua e o seu público em específico.
Alguns jornalistas esportivos acabam demonstrando um certo interesse por algum clube ou outro por ai, sobretudo pelo interesse financeiro além de outros fatores que existem e assim sucessivamente.
Torcer é um direito de todos, e é por isso que existe a liberdade de expressão. Cada um tem a sua opinião sobre qualquer assunto, independentemente do que estiver se tratando.
Alguns veículos de comunicação mostram algum interesse por algum clube de futebol. Os profissionais que atuam nesse veículo não são todos formados em comunicação, não tem uma formação naquela área, uns são ex-jogadores, outros sequer são formados, mas entendem algum pouco de bola, por terem sido jogadores de futebol, além disso, devem buscar algo a mais, pesquisar, estudar o esquema tático de um clube de futebol, a escalação, se uma contratação de peso pode surtir efeito ou não, etc.
Nós como futuros comunicadores devemos saber separar uma coisa da outra. Comentar algo é uma coisa, porém deixar de ser levado pela emoção é outra. A emoção fala mais alto, e o trabalho profissional tem que ser levado como uma coisa séria. Emoção e empenho profissional não se dão bem junto, um influencia o outro, ou seja, um atrapalha o outro.
Um bom profissional apesar dos interesses que existem por parte de alguns meios de comunicação, sempre deve pensar em seu público, independentemente do veículo. Um respeitando o outro. O jornalista respeitar o seu público e com isso o público passa a ter respeito por ele próprio.
O torcedor sofre com seu time de coração. O jornalista esportivo comenta, transmiti uma partida de futebol, faz reportagem na beira do gramado, entrevista coletiva. Ele tem por obrigação controlar seu lado emocional de torcedor e fazer sua parte dentro da empresa em que atua. Sempre pensando em quem está do outro lado, nesse caso, o seu público. Torcer por um time de futebol faz parte da vida de todo torcedor e dos que prestigiam o futebol, basta deixar a emoção de lado e segurar a ansiedade que pode até atrapalhar o profissional em uma transmissão.
Giovani Rogério
Todo mundo tem o total direito de torcer, principalmente jornalistas esportivos, desde que não influencie quando ele estiver expressando sua opinião sobre aquele time, em uma partida de futebol, em um programa de televisão e tudo mais. Resumindo, eles não podem demonstrar que são são paulino, palmeirense, santista ou corintiano, caso contrário quem vai sair perdendo sem sombra de dúvidas é a sua empresa em que ele próprio atua e o seu público em específico.
Alguns jornalistas esportivos acabam demonstrando um certo interesse por algum clube ou outro por ai, sobretudo pelo interesse financeiro além de outros fatores que existem e assim sucessivamente.
Torcer é um direito de todos, e é por isso que existe a liberdade de expressão. Cada um tem a sua opinião sobre qualquer assunto, independentemente do que estiver se tratando.
Alguns veículos de comunicação mostram algum interesse por algum clube de futebol. Os profissionais que atuam nesse veículo não são todos formados em comunicação, não tem uma formação naquela área, uns são ex-jogadores, outros sequer são formados, mas entendem algum pouco de bola, por terem sido jogadores de futebol, além disso, devem buscar algo a mais, pesquisar, estudar o esquema tático de um clube de futebol, a escalação, se uma contratação de peso pode surtir efeito ou não, etc.
Nós como futuros comunicadores devemos saber separar uma coisa da outra. Comentar algo é uma coisa, porém deixar de ser levado pela emoção é outra. A emoção fala mais alto, e o trabalho profissional tem que ser levado como uma coisa séria. Emoção e empenho profissional não se dão bem junto, um influencia o outro, ou seja, um atrapalha o outro.
Um bom profissional apesar dos interesses que existem por parte de alguns meios de comunicação, sempre deve pensar em seu público, independentemente do veículo. Um respeitando o outro. O jornalista respeitar o seu público e com isso o público passa a ter respeito por ele próprio.
O torcedor sofre com seu time de coração. O jornalista esportivo comenta, transmiti uma partida de futebol, faz reportagem na beira do gramado, entrevista coletiva. Ele tem por obrigação controlar seu lado emocional de torcedor e fazer sua parte dentro da empresa em que atua. Sempre pensando em quem está do outro lado, nesse caso, o seu público. Torcer por um time de futebol faz parte da vida de todo torcedor e dos que prestigiam o futebol, basta deixar a emoção de lado e segurar a ansiedade que pode até atrapalhar o profissional em uma transmissão.
Giovani Rogério
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