Jornalismo com ética

Confesso que tenho convicção de que o futebol é negócio. Tanto clubes como organizações se reúnem para obter lucros financeiros. Raramente quando vemos federações de seus estados e CBF (Confederação Brasileira de futebol) organizarem determinados eventos esportivos, sobretudo campeonatos de futebol, datas e horários são agendados antecipadamente. Os veículos de comunicação compram os direitos de transmissão de algumas partidas, e quando um clube fecha um patrocínio milionário acaba ficando até fora da cobertura da mídia, depende muito da propaganda, da marca que aquele time pode proporcionar de bom para a televisão e rádio. As vezes paramos e pensamos, porque a mídia transmite determinada partida ou confronto e não faz a cobertura de uma outra equipe ? Quando o time que torcemos perde ficamos revoltados, por um resultado não alcançado ou pelo motivo de não ter passado de fase. Aquele clube vence determinada competição ou os resultados são alterados como o Campeonato Brasileiro de 2005...

Confesso que tenho convicção de que os alçapões em estádios de futebol estão aumentando cada vez mais. Brigas e mais brigas estão acabando com o esporte mais preferido do povo. Vários jogadores foram vítimas de agressões no futebol. Além de levarem gospidas, objetos de metal na cabeça, rádios e pilhas. Jornalistas esportivos são vítimas disso. Geralmente vemos nos estádios de futebol torcedores maltratando jornalistas, jogadores, o próprio árbitro, os bandeirinhas, etc, com gosparadas, palavrões, chingam a mãe do árbitro e arrumam confusão. Todos os profissionais que trabalham no futebol deveriam ter mais respeito com o outro, que está apenas exercendo a sua função dentro de campo, independentemente o que ele estará fazendo. Uma partida de futebol é marcada por vários momentos. Primeiro, quando se inicia uma partida, a torcida fica na expectativa de ver seu time vencer. No decorrer do jogo, surgem alguns imprevistos, que podem irritar os atletas dentro das quatro linhas. Os pala...