A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira

Confesso que tenho convicção de que a violência contra a mulher é um assunto que vem chamando a atenção na sociedade brasileira. No entanto, cada pessoa, seja homem, mulher, negro, pardo, índio, independentemente de cor e raça tem o seus direitos e devem ser respeitados. A mulher é considerada uma pessoa que satisfaça todas as vontades do homem, sobretudo. Porém, ao invés de tratá-las de uma maneira mais carinhosa, faz com que alguns aspectos como: violência doméstica, abuso sexual, violência física, psicológica, fator esse que abala o emocional de cada uma delas, além da violência patrimonial, cárcere privado, o tráfico de pessoas que ainda predomina em nossa sociedade, enfim, são vários fatores que acabam cominando a essa persistência da violência contra a mulher. Nos último 30 anos, no período de 1980 á 2010 foram assassinadas, no Brasil, cerca de 92 mil mulheres, 43,7 mil só na última década. O número de mortes nessa período ultrapassou de 1.353 para 4.465, mais de 3 mil mortes, isso representa 230% a mais que triplicando a quantidade de mulheres vítimas que são assassinadas neste país. Não basta apenas a Lei Maria da Penha para defendê-las, onde registra 332.216 processos que envolvem essa lei, entre setembro de 2006 e março de 2011, os casos julgados são poucos, 33,4% deveriam reavaliar esse ponto, prisões em flagrante e preventivas decretadas, fora as ligações no 180 no Serviço Telefônico da Secretaria de Políticas para mulheres. Cabe ao governo impor regras mais justas e rígidas e impunidade máxima a quem comete esse tipo de crime. As mulheres assim com os homens e qualquer ser humano tem que ser respeitadas e vistas na sociedade como um exemplo de cidadania e superação apesar de tudo o que vem passando. Por Giovani Rogério

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