O que é fato e o que é Fake?
O que fato e o que e fake?
Por Giovani Rogério
Atualmente, muitas pessoas se
deparam com muitas informações. Seja em redes sociais, grupos de Whatszapp.
Muitas notícias circulam e a grande maioria é bombardeada com fatos
desencontrados. Nisso, surgiu a necessidade de saber o que é fato e o que é
fake. Você ai consegue diferencial um do outro?
Fato são acontecimentos checados,
antes mesmo de sua publicação. Ao noticiar algo o jornalista precisa antes de
tudo procurar fontes confiáveis para levar até a população o que ocorreu de
verdade. A prova daquilo que se foi mostrado, seja em imagem, áudio ou qualquer
outro meio que comprove aquilo. A ética esta dentro de cada profissional, e deve
ser levada e mantida até o fim. Por exemplo, ao iniciar uma investigação, seja,
política, econômica, religiosa, ou pandêmica pode levar dias, e até meses e
anos. Cabe ao profissional de jornalismo averiguar, rever e postar aquilo,
mesmo sabendo da repercussão que vai dar, a verdade cabe em qualquer lugar, se
você busca isto, está de acordo com a veracidade dos fatos.
Agora, fake, todo mundo deve saber
seu significado. São mentiras, inverdades esparramadas facilmente até mais do
que o fato em si. Qualquer coisa que alguém posta nas redes sociais, a maioria
já compartilha e rapidamente o mundo inteiro está sabendo através da internet. A
mentira está em toda parte. Por isso, antes de compartilhar, entre em vários
sites, pesquise, procure saber, pois você pode estar contribuindo para fake
News.
A jornalista Patrícia Luz, de Belo
Horizonte, Minas Gerais ressalta a diferença entre fato e fake. “Com o passar
dos anos a tecnologia foi ficando cada vez mais acessível, e hoje em dia, todo
mundo tem a internet na “palma da mão”, basta um clique para compartilhar
fotos, vídeos e textos que descrevem algum acontecimento que presenciamos
diante dos nossos olhos. É rápido acessar qualquer site de notícias ao abrir os
links que recebemos nos aplicativos de mensagem, mas nem todas as pessoas tem o
hábito diário de acessar portais de notícia para saber dos últimos
acontecimentos”.
Por
outro lado, “somos bombardeados de reportagens e informações de terceiros, e na
grande maioria das vezes, a “pressa se torna inimiga da perfeição”. Ou seja, já
na primeira leitura, ao passar o olho da manchete, são poucos os que duvidam se
aquilo que foi publicado é verdadeiro ou falso. Os grupos nos aplicativos de
mensagem, como WhatsApp e Telegram, são os primeiros a brotar com a notícia do
dia, desde a mais trágica até a mais engraçada. Mas antes de compartilhar com
seus contatos, é preciso questionar.
Para
Jo, formado em jornalismo, Direito, RH, Artes Cênicas e Música, no mundo atual,
qualquer um pode ser um jornalista, publicar fatos e acontecimentos, sobretudo
em redes sociais, como facebook, Instagram, WhatsApp, entre outros. “É um
assunto sensível de ser tratado. A não exigência do diploma para praticidade da
profissão de jornalismo ficou ainda mais polêmica. Porém, alguns veículos de
imprensa não contratam o profissional caso ele não seja graduado na área”. A
obrigatoriedade de portar o diploma só preenche egos. Porém, não interfere, nem
justifica competência, responsabilidade e habilidade vocacional do próprio
jornalista. Seja ele graduado ou não.
Para
Jo, a diferença entre fato e fake é completamente diversificada. Fato, é a
informação verdadeira. O fake é tudo aquilo que é manipulado ou distorcido. “Um
jornalista mesmo graduado em uma universidade pode produzir ou compartilhar
fake News. Até porque, com a vida corriqueira, a observância á checagem da
informação pode servir como “isca”, até mesmo a quem deveria combater a notícia
falsa”.
Em uma pesquisa feita com 30 pessoas
em diversas cidades do Brasil pelo jornalista, Giovani Rogério através de
questionários, com idades entre 18 e 65 anos para enfatizou vários assuntos,
entre eles: fato e fake, redes sociais, entre outros.
Segundo a pesquisa, a grande maioria
acompanha os noticiários pela televisão. Logo em seguida, veem as redes
sociais. O rádio fica em terceiro lugar. Mesmo com o crescimento das redes
sociais, para a surpresa de muitos, a internet ainda perde para a televisão de
acordo com esse levantamento feito.
Para as
pessoas entrevistadas, fato se define como a ética e o profissionalismo. A
segunda opção foi definida como informação checada. Ao contrário, fake são
notícias falsas compartilhadas. Apesar de tudo, a maioria conseguida
diferenciar um do outro, as mesmas estão bem disciplinadas quanto a isto.
Já as
pessoas que postam ou compartilham fake News são consideradas, de acordo com a
pesquisa como mal disciplinadas, que não tem disciplina. Inoportunas e
rebaixadas ficaram empatadas logo depois. O fake assusta sim. Suas publicações criam
contudo, um certo desespero e pânico dependendo do que se foi repostado.
A porcentagem de as notícias serem verdadeiras
nas redes sociais é de 50%. Outros, ressaltaram ser apenas 25%. Por quanto, 50%
afirmaram que as mesmas são fake, segundo a pesquisa. Já, 75% acham ser mentira
o que postam na internet.
Ainda de
acordo com a pesquisa, a falta de conscientização do ser humano esta e muito
presente e pode prejudicar uma sociedade.
Entre os
assuntos a serem abordados são bastante diversificados, ou seja, a maioria
acompanha de tudo um pouco. O esporte está em segundo lugar, segundo
levantamento feito. Em terceiro lugar veem a saúde publica. A política fica em
último lugar.
Não se ve
falar em outra coisa a não ser a pandemia do novo coronavírus está mudando a
vida de muita gente. Hábitos rotineiros, como lavar as mãos com frequência, o
uso da máscara e o distanciamento social são algumas das medidas a serem
tomadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e as autoridades de saúde. A
maioria acompanha o noticiário sobre Covid-19.
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