O brasileiro esta segurado?

               Este é um tema bastante complexo justamente por se tratar de seguros, e o que veem na cabeças das pessoas? As vezes ode ser o medo em arriscar algo, será que vale a pena de verdade? Portanto, o seguro é fundamental, é um investimento que vale a pena para o futuro.

0          O seguro de fato é um ponto de interrogação ara algumas pessoas. Mas a partir do momento em que a pessoa muda de ideia e aposta em proteger seus bens, como residências, carros, motos, entre outros, e até seguros de vida.

            O seguro de casas é para cobrir em um eventual possível temporal, ou chuva forte que ode inclusive derrubar o seu imóvel.

            Já para o carro, em uma possível batida caso o conduto tenha seguro ode recuperar o seu veículo através do seguro sem burocracia e dor de cabeça.

            Várias empresas e corretores adotam variados métodos para atingir o seu público e convence-los que realmente se a pessoa adquirir o seguro não terá problemas, até porque, o seguro tem o intuito em resolver e solucionar algo grave que aconteceu para o segurador.

 

História do seguro no Brasil:

 

Os seguros no Brasil tiverem seu início com a abertura de portos ao comércio internacional, no ano de 1800. Nesta época, suas leis eram regidas por leis portuguesas. Porém, em 1850, com a promulgação do “Código Comercial Brasileiro" (Lei n° 556, de 25 de junho de 1850”, com todos os seus aspectos.

O advento do “Código Comercial Brasileiro”, foi essencial para se desenvolver o seguro no Brasil. Fator que incentivou o surgimento de várias seguradoras, que assaram a operar o seguro terrestre e marinho, ambo, descrito na legislação. Inclusive o seguro de vida, que era proibido elo Código Comercial, e hoje autorizado no ano de 1855. Com a extensão do setor de seguros, as empresas estrangeiras assaram a ter interesse elo mercado brasileiro, e surgiu, porquanto, as primeiras seguradoras sucursais, tinha suas sedes instaladas no exterior.

No entanto, o mercado segurador brasileiro já tinha alcançado e teve seu desenvolvimento satisfatório, no final do século XIX.

 

Surgimento da previdência privada:

 

Este tema também é marcado por surgimento da providência privada. Inaugurada no dia 10 de janeiro de 1835, seu nome MONGERAL (Monteio Geral de Economia dos Servidores do Estado- proposto, oferecia planos com características facultativa e mutualismo. A previdência com intuito por meio de Lei n° 4.682 (Lei Elói Chaves), de 24/01/1923. Rosto

 

O contrato de seguro no Código Civil Brasileiro:

 

No dia 1° de janeiro de 1016, aconteceu por meio do avanço de ordem jurídica no campo do contrato de seguradora, sancionada ela Lei n° 3.071, através do Código Civil Brasileiro, no que diz respeito a contrato de seguros. Seus preceitos eram fixados com princípios fundamentais de contrato e disciplina por meio de deveres, de maneira a evitar conflitos entre os próprios interessados.

 

Surgimento da primeira empresa de capitalização:

 

A primeira empresa de capitalização no Brasil foi criada no ano de 1929, com o nome de “Sul América Capitalização S. A”. Mas, apenas em 1932, que foi oficializada para atuar em funcionamento de variadas sociedades de capitalização dentro do Decreto regulamentado, por meio de autorização do Governo, e o intuito em oferecer aos clientes, segundo os planos aprovados ela Inspetoria de Seguros, a constituição de um capital mínimo em detrimento de cada plano, e prazo máximo assim indicado a pessoa que tiver um título, e clausulas.

 

 

Princípio de Nacionalização do Seguro:

 

Através da promulgação da Constituição do ano de 1937, foi estabelecido o Estado Novo o princípio da nacionalização de seguros, no país. O Decreto veio para criar seguros obrigatórios para comerciantes, concessionárias, indústrias, entre outros.

 

Criação do Instituto de Resseguros do Brasil – IRB:

 

No ano de 1939, se criou o Instituto de Resseguros, por meio de mais um Decreto-lei n° 1.186. Contudo, as sociedades brasileiras se viram obrigadas, a ressegurar no IRB, as responsabilidades que excedessem sua capacidade de retenção própria, por meio de retrocessão, começaram a compartilhar o risco com as cidades seguradoras em operação com o Brasil. O Governo Federal tentou evitar com que as divisões consumidoras obtivessem remessa, para o exterior, com suas importâncias de prêmios de resseguros com as companhias estrangeiras.

O lado positivo do IRB, foi proporcionar a criação efetiva de um mercado para lá de segurador em termos nacionais, ou seja, era ocupado por empresas locais, mas as mesmas possuíam participação dos estrangeiros que deixaram de se comportar com meras agencias de catação de seguros para suas respectivas matrizes.

O IRB adotou, contudo, o início de operações, como surgimento de providências eficazes com objetivo em concorrer ara com o possível desenvolvimento de seguradoras de capital brasileiro.

A primeira, estabelecimento de baixos limites de retenção e a segunda é criar o excedente único. Por meio de adoção de baixos limites, empresas pouco capitalizadas e de menor instrumentação técnicas, assaram a ter condições de estarem no mercado concorrendo com os estrangeiros, de tal maneira que tinha que assegurar a automaticidade da cobertura do próprio resseguro.

 

Tecnologia e o mercado de seguros - O que vem mudando:

 

Qualquer que seja o seguro, isso apesar de alguns prós e contras faz arte da vida de algumas pessoas, sobretudo, no gerenciamento de uma determinada empresa. Se torna imprescindível a utilização de um site ou meio digital para se vender e oferecer seguro em dias de modernidade, isso irá facilitar e muito sua presença no mercado digital de negócios.

O mundo dos seguros está se adotando cada vez mais as atualidades de negociações através da internet e seus preceitos.

 

Insurtech - O segmento dos seguros na era da transformação digital:

 

            Existem várias empresas nesse ramo, uma delas e a Fintechs, são as que unem o setor de finanças por meio de tecnologia. Também conhecidos como bancos digital, como Nubank, por exemplo.

            De tal maneira que seja provável, outros termos como o Edtech, tem a ver com a junção de palavras como tecnologia e educação, consistem em soluções como a digitalização dentro de seu segmento.

Além disto, contém várias opções, mas cada qual irá se adequar ao seu propósito de venda. Entretanto, acabam surgindo as famosas burocracias, que são serviços com inacessibilidade e dificuldade financeira para se compreender seus propósitos.

Isso faz com que as novas tecnologias dominem o setor. Com intuito em facilitar o acesso e contato direto com seus consumidores ao mercado de seguros. Faz com que as pessoas desfrutem de um excelente plano de saúde, seguro de vida, empresarial, entre outros, dentro do mundo moderno.



A influência da digitalização no mercado de seguros:

 

Uma das maneiras em vender o seguro para o cliente é justamente conversar com ele de maneira remota, seja através de um WhatsApp, Messenger, Instagram, entre outros, são robôs que oferecem serviços para os consumidores finais, eles são definidos como populares, chatbots, os atendentes virtuais, ou seja, eles são atendimento da melhor maneira possível em qualquer horário.

 

Inteligência Artificial:

 

Também se torna útil em se calcular o nível de sinistralidade de determinados planos e grupos de segurados.

 

Análise de dados:

 

A análise de dados se é feita através de uma autorização do futuro cliente para integrar aqueles planos de saúde, por exemplo, nas seguradoras. Se torna possível personalizar um prêmio de seguro, o que traz valores justos e acessíveis, sobretudo para os idosos.

Em um determinado momento, esses dados podem ser analisados através da Inteligência Artificial, de maneira mais concisa, e atender, consigo, as diversas áreas que podem gerar mais ou menos prejuízos em termos comerciais, ou seja, tanto a seguradora, quanto o cliente podem entrar em um acordo com as melhores propostas possíveis.

 

Digitalização de processos:

Essa nova era digital gera resultados incríveis, como a compra de um determinado seguro em que se é feito por meio de propostas com base no que está sendo negociado ela internet.

Mudanças essas que vieram para gerar maior agilidade entre a comunicação do cliente e as possíveis seguradoras, o que propicia o aumento de negócio e não tem tanta desburocratização no ato da compra.

 

Telemetria:

 

É crucial, pois, consiste no uso de dispositivos capazes em catar e levar dados em temo real. Como por exemplo, rastrear determinado veículo mesmo à distância.

Essa nova tecnologia é utilizada e aliada para o segmento de seguros logísticos e de veículos, além de fornecer dados com base na condução do condutor capaz de determinar valores de prêmios, e facilitar a precificação de uma possível apólice, caso precise. No entanto, também se é possível diminuir os riscos de perdas e roubos de carga, sendo que os veículos estão sendo de fato rastreados por suas empresas e donos.

 

A tecnologia em prol da segurança e bem-estar de quem se preocupa com a saúde:

O mercado de seguros está se adaptando nesse novo mundo da tecnologia. O consumidor sai ganhando com tudo isto, ainda mais com o uso de smartphones, e-mail profissional, e outros canais online, seu contato fica nítido, mais rápido e claro com o mesmo.

Com essas inovações, o setor permite que o próprio mercado de seguro se mantenha focado na entrega de produtos cada mais personalizados as necessidades de cada segurado.

 

Entrevista corretor de imóveis:

Beatriz Cordeiro, Gerente Habitacional do programa Casa Verde e Amarela;

 

A importância do trabalho do corretor no mercado atual é uma necessidade na busca, seja por uma nova moradia, investimento, constante.

A maioria dos bancos já fazem os seguros para os clientes, o corretor tem papel crucial no ato da venda.

De acordo com Beatriz, os benefícios que são oferecidos aos clientes são aqueles em que o mesmo buscam, para se adquirir algo, como orientação e recursos.

“As pessoas que comprar imóveis saem muito satisfeitas, é como se elas estivessem realizando um sonho em ter sua casa ppria, uma conquista de privacidade e liberdade”, afirmou Beatriz.

As novas tecnologias vieram de fato para colaborar e beneficiar, cabe a cada um de nós entender e saber usar desses meios.

O corretor também tem a ver com a venda, pois, ele assa uma orientação ao cliente conforme a sua necessidade e maneira ideal para se adquirir um imóvel, por exemplo.

A profissão de corretor é a profissão, tanto do assado, quanto do futuro, até porque, sempre haverá, alguém querendo comprar e alguém querendo vender, alguém em busca de uma nova oportunidade de experiências em novos ares.

Para Beatriz, “quase toda a população, ou seja, 99% das pessoas procuram casas com planos do Governo”.

 

Entrevista Clezio Oliveira, Corretor de Imóveis;

 

Empresa de Investimento Imobiliários;

Segundo Clezio, com o uso de novas tecnologias, o número de clientes vem crescendo apesar de tudo, com a ajuda das redes sociais, que tem um impacto gigantesco, sobretudo, nas negociações. “Os contratos digitais são feitos por sistemas cartorário. Atualmente, 95% das vendas são feitas a distância, e 90% em redes sociais”.

“A profissão de corretor vem crescendo muito, porém, fica um alerta sobre a falta de fiscalizações nos vários setores no ramo imobiliário. Para os que não possuem Creci, por exemplo, para atuarem e até mesmo na melhorar dos próprios corretores”, afirmou Clezio.

Mesmo assim, existem muitas pessoas que ainda tem o receio em adquirir seguros, grande arte das pessoas, ficam ressabiadas quando oferecem isto a elas. Uns, optam por seguro de casas, outros, por carro, e assim sucessivamente.

No entanto, cabe a cada cidadão saber o que de fato é essencial em sua vida ou não, caso ele se sinta seguro em contratar algum tipo de seguro, ou em não contratar e contar com a sorte ela vida toda.

 

 

Fonte: https://www.segs.com.br/seguros/308333-tecnologia-e-o-mercado-de-seguros-o-que-vem-mudando

 

Fonte: https://www.segs.com.br/seguros/308333-tecnologia-e-o-mercado-de-seguros-o-que-vem-mudando

 

Fontes de pesquisa:

 

http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/historia-do-seguro

https://www.segs.com.br/seguros/308333-tecnologia-e-o-mercado-de-seguros-o-que-vem-mudando

 

Por Giovani Rogério

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