O jornalismo esta vivo
O jornalismo vive:
O jornalismo está perdendo seu espaço
e morrendo aos poucos, não se tem mais vida. As pessoas, a internet estão
acabando com o jornalismo de verdade. Entretanto, a realidade nua e crua é de
que
não se tem mais o
profissionalismo na área. Com
o fim da obrigatoriedade do diploma do profissional de comunicação, qualquer um
pode se tornar um, com um celular e sair gravando o que bem entender.
Mas, não é assim que
funciona, a grande maioria só quer ganhar seguidores e like, não se importando
o que é fato e o que é fake.
A internet está ai para dizer o que
bem entender. A escassez esta tornando as pessoas má intencionadas e
influenciando diretamente toda a população que se torna refém delas mesmo.
Em um mundo completamente dominado
pelo fake news, e inclusive tem mais visualizações do que uma informação
coerente, por exemplo.
No entanto, a formação é primordial
na área e faz com que o próprio jornalista se destaque de tal maneira que com o
tempo irá mostrar o seu diferencial, sobretudo, na hora de atuar em um veículo
de comunicação.
O jornalismo está acabando a cada
dia. Um profissional de comunicação não pode deixar isto acontecer, portanto,
não depende apenas de um jornalista, mas de todos para fazer um jornalismo de
verdade e não se deixar
influenciar por nada e
apenas fazer a sua parte com ética.
Há muitos anos, a comunicação está
presente e faz parte da vida de cada cidadão e cidadã, algo imprescindível e
para levar a informação eficaz ao seu público.
Desde os primórdios, com o rádio, em
1.923, com a primeira transmissão de rádio, no Brasil, por Edgard Roquete Pinto
e Henry Moriza. Em seguida, a TV em preto e branco na década de 30, alguns
aparelhos foram criados e fabricados em larga escala.
O dia 12 de junho do
ano 1.951, após a Copa do mundo, no Brasil, surgiu a TV colorida, CBS e em 1.954, as primeiras imagens a cores,
em Nova York, nos Estados Unidos.
No Brasil, por volta da década de 60,
com a popular TV Tupi, em São Paulo, com um documentário e no dia 28 de junho
daquele mesmo ano, a primeira transmissão ao vivo totalmente colorida. Como
fator primordial, o jornalismo já existia e era praticado, assim como os dias
de hoje, um pouco diferentes, mas com o uso das novas tecnologias, mudou muita
coisa.
O jornalismo do século XX, é o
período em que as pessoas querer uma ser mais do que o outro, em vários
quesitos. Uma pessoas, independente da idade pode começar a gravar e as
mulheres ficarem dançando em frente a câmaras de celulares para obter mais e mais
seguidores e ter likes e mais likes. é esse o jornalismo que todos querem ver?
Um conteúdo para lá de inadequado e
sem valor, um verdadeiro vazio e que não agrega nada a população.
O jornalismo sério é aquele que cita
as fontes, ou seja, de onde ele pegou determinada informação, e levar a
realidade nua e crua a todos e todas.
Antes mesmo de se passar uma notícia,
qualquer que seja, o profissional precisa checar e analisar o conteúdo. Além de
primordial, ter o domínio sobre o que está se tratando.
Muitos se fala de que o jornalismo
fala e escreve difícil, porém, não é bem assim. Cada leitor interpreta o
assunto de uma maneira diferente e tira suas próprias conclusões.
Antes da notícia, é preciso se fazer
uma pauta jornalística para nortear e dar sequência ao que está sendo abordado,
por mais que seja uma nota como é o lead, que responde perguntas básicas, como:
o que?, onde?, como?,
porque?, entre outros até chegar ao fato que ocorreu.
Dependendo da situação,
como uma notícia policial, por exemplo, exige tempo para saber o que houve, sem
a interferência externa de qualquer parte.
Muitos fatos, tem a influência da
grande mídia que quer saber sobre tudo, em que pé está, seja em uma negociação,
uma explicação sobre o ocorrido, entre outros.
A imprensa, quer queira você ou não,
manipula e influencia diretamente casos e mais casos e cria uma certa dúvida em
seu telespectador, ouvinte e ou internauta que sempre fica com um pé atrás. No
entanto, cabe a cada pessoa discernir sobre o fato ou fake.
O jornalista é um cidadão comum como
qualquer outra pessoa, sua função é levar a notícia, a matéria ou a reportagem
ao seu público alvo, assim como irá definir o que será acontecimento, como um
norteador, uma porteira que será realidade de seu dia-a-dia.
Portanto, ninguém fica sem o
jornalista, seja para dar uma notícia, fato, matéria, reportagem, entre outros.
Todos precisam ficar bem informados, independentemente da situação.
Cabe ao público definir por onde é
como quer estar alimentado sobre os fatos.
O jornalismo é vivo, continua sendo e
mesmo que um dia acabe por um motivo ou outro, jamais será esquecido, e as
pessoas irão no outro dia conversar com as outras para comentar sobre um
acidente, doenças transmissíveis, um assalto, roubo, um fato policial, um
terremoto, um tornado, um vendaval, entre outros.
Sem o jornalismo nada disto existiria.
O jornalista tem um papel super fundamental em uma sociedade, mesmo sendo uma
notícia boa ou ruim. “Jamais irá morrer”.
Estudo de pesquisa:
Em um estudo feito com pessoas,
entre homens e mulheres
de cerca de 20 a 40 anos de idade, apesar de tudo, o "jornalismo ainda
está sobrevivendo", apesar de enfrentar o que vier pela frente,
independente de manipulação ou não. A maioria confia em jornal com
credibilidade.
De acordo com os entrevistados, a
mídia é a grande responsável por influenciar e mostrar o que bem entender ao
público, os noticiários e poderá com o tempo perder o seu espaço para a
internet e suas ferramentas digitais e não ser o mesmo jornalismo daqui a 100
anos, por exemplo.
Uma das ferramentas mais preferidas
das pessoas é o YouTube e ou Tik Tok e o nível de confiança com o que se é
publicado na internet é de70%.
O "jornalismo vive", e tem
uma certa credibilidade, e deixa uma incógnita sobre o que precisa ser melhorar
em seus aspectos e a sua relação com as pessoas, como elas veem o jornalismo e
a tal quebra de paradigma rotineiro.
O jornalismo nunca foi o mesmo, nem
sempre será, as pessoas irão definir a maneira de como será a comunicação, seja
influenciado ou não, e as novas redes,
como: Instagram, YouTube, Tik Tik, entre outros, tomarão, contudo, a frente com
o passar e desenrolar dos anos.
Por Geovanne Roggerio.
Comentaris